sábado, 29 de junho de 2013

Curso no Vicariato Leopoldina


O Vicariato Leopoldina promoveu um curso de formação para os agentes do Setor Pós-Matrimonial, no sábado, dia 29/06, na Paróquia São Sebastião.
A recepção foi feita pelo padre Sérgio, seguida da oração inicial feita pelo casal Eliane e Rodolfo. Os coordenadores vicariais, Roger e Cris, se apresentaram, juntamente com seus forâneos. Foram trabalhados dois temas de estudo: a aturação do Setor Pós-Matrimonial e a importância da família, princípio de tudo.
O encontro foi encerrado com a adoração ao Santíssimo Sacramento presidida pelo Vigário Episcopal, Padre Alex.






quinta-feira, 2 de maio de 2013

O QUE PODE SUBSTITUIR A FAMÍLIA???



O texto está em espanhol, mas temos certeza de que você entenderá...


HISTÓRICA DERROTA DEL “MATRIMONIO” HOMOSEXUAL EN COLOMBIA
Miércoles 24 de abril de 2013
51 votos, contra 17, fue el resultado de este debate.
Contra el pronóstico de los activistas del movimiento LGTBI y  a pesar de su intenso lobby en el Congreso, del apoyo internacional y del guiño de la alcaldía de la capital del país, hoy Colombia ratifica el matrimonio entre un hombre y una mujer, fundamento de la familia natural y fundamento de la sociedad.
Esta histórica decisión  sólo demuestra una cosa, todavía en Colombia se cree en la familia, se cree en el vínculo natural entre un hombre y una mujer. Todavía en Colombia se protege la tradición, la cultura, la historia. Todavía en Colombia, a pesar de que algún congresista dijera lo contrario, se vive la democracia, esa democracia que tanto ha sido criticada por los promotores de este proyecto, esa que ha buscado ser redefinida en varios foros como un sistema que debe buscar que las minorías se vuelvan mayorías.
Hoy es un día histórico para Colombia, y nuestro país se convierte en uno de los pocos de Latinoamérica que se atreve a ponerle freno a las ideologías que buscan reconstruir la cultura. Hoy gana el hombre y gana la mujer, hoy gana la familia y ganan los niños, hoy ganamos todos, hasta gana la comunidad LGTBI.
Muchos argumentos se dieron en este largo debate, jurídicos, filosóficos, históricos, psicológicos, políticos, sociales y culturales, y lo que queda claro es que en Colombia todavía caben los principios, todavía caben los valores, todavía cabe el buen criterio y en la política, todavía cabe la búsqueda el Bien Común, principio y fin fundamental de esta actividad a la que le cabe todavía en nuestro país mucho de nobleza. Ese bien común fue defendido por muchos en este debate, como principio de la democracia, pero también se vió varias veces amenazado con los bien sabidos y manoseados argumentos de la intolerancia, de la homofobia y de la intransigencia.
Igualarse a las negritudes, a la esclavitud, a las mujeres oprimidas y sin derechos, no fueron argumentos suficientes para ganar este debate en el que también quedó claro que no se trataba de la equiparación de derechos vulnerados por una minoría, sino algo mucho más grave y peligroso, el reconocimiento social y cultural de unas uniones que pretendían llamarse matrimonio. Tampoco funcionó apelar a la modernidad y al avance de 13 países de “avanzada” en el mundo que han aprobado el matrimonio igualitario y en contraposición, señalar como retrógrados, dinosaurios, arcaicos, a todos aquellos (el 75% de los colombianos) que opinan que el matrimonio es entre un hombre y una mujer.
Para el lobby gay internacional éste es un gran golpe. Colombia, en sus foros y reuniones es la puerta de Suramérica, la abanderada de los derechos de los homosexuales, y el hecho de que este proyecto se hunda hoy significa que tendrán que empezar nuevamente un proceso legislativo que se tardaron años en alcanzar y que en algún momento dieron por ganado.
Hoy celebramos todos los colombianos, porque mañana podremos seguir diciéndole a nuestros niños que tienen el derecho a tener un papá y una mamá, podremos seguir enseñándoles que ellos, los niños, y todos los seres humanos, nacemos de la unión entre un hombre y una mujer, que la familia es el lugar donde venimos al mundo y que a pesar de que las otras opciones son respetables, no son lo que más le conviene a nuestro país, a nuestros niños, a nuestros jóvenes, a la familia, y que promoverlas, sería vulnerar la estabilidad social y cultural de una nación que todavía cree y respeta sus tradiciones, basadas en la naturaleza humana.

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

CENSO REVELA NOVO PERFIL DA FAMÍLIA BRASILEIRA

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou uma nova análise dos dados do Censo 2010 que aponta para a mudança no perfil da família brasileira. Os principais indicadores apontam para o crescimento das uniões informais, o aumento da participação feminina no mercado de trabalho e a ampliação no número de separações e divórcios.
Para Barbosa, resultados confirmam alterações iniciadas nas últimas décadas. De acordo com o pesquisador do organismo, Marden Barbosa, os resultados confirmam alterações na estrutura familiar que vêm sendo registradas nas últimas décadas.
“Nesses volumes, foram feitas análises mais detalhadas dos quesitos, incluindo o cruzamento desses temas com outras variáveis investigadas no censo, como rendimento, escolaridade, sexo e idade da população, cor e raça”, aponta.
O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e Família da CNBB e bispo de Camaçari (BA), dom João Carlos Petrini, considera que essa nova configuração acompanha o que já acontece em países desenvolvidos, refletindo também uma tendência ao individualismo da sociedade moderna.
“Algumas dessas mudanças são positivas e irrenunciáveis, como uma paridade de dignidade e de direitos entre homens e mulheres, uma maior participação do homem e da mulher nas tarefas domésticas, uma postura menos autoritária na educação dos filhos”, destaca.

Menos casamentos e mais separações
Dom Petrini destaca falta de fé como impulsionadora de parte das mudanças. Pouco mais de um terço dos brasileiros que vivem algum tipo de união conjugal não formalizou o casamento, seja no civil, seja no religioso. Já a porcentagem de casamentos caiu de 37% para 34,8%.
Será que os dados podem refletir receio do brasileiro em relação ao casamento? Para dom Petrini, o medo pode determinar muitas decisões, como não conseguir dar conta da responsabilidade assumida, de perder o emprego, de não conseguir sustentar a família ou até mesmo de não ser feliz no casamento.
Mas, o que mais pode determinar esse receio é justamente a ausência de fé. “Creio que, juntamente com esses problemas, falte atualmente a fé como fortaleza que robustece a pessoa e lhe permite enfrentar desafios mesmo grandes, com a confiança de ser acompanhado pelo Pai amoroso e misericordioso”, ressalta.
Por outro lado, dom Petrini menciona uma crise na cooperação entre os sexos e entre gerações, que pode também colaborar para os resultados. De um lado, o contexto social não favorece a família, pois o trabalho absorve a maior parte do tempo do casal, acarretando negativamente no convívio com os filhos. “Por outro lado, diminui a disponibilidade a assumir algum sacrifício para o bem do outro ou do grupo familiar”, completa.

Casais com menos filhos
Os dados também revelam que as mulheres têm cada vez menos filhos e retardam a gravidez o máximo possível. “Além do número de filhos por mulher vir se reduzindo significativamente, esse censo indica um envelhecimento da estrutura da fecundidade”, aponta Barbosa. Além disso, o número de casais sem filhos aumentou de 15% para 20,2%.Se o objetivo do casamento é a formação de uma família com filhos, seria possível dizer que os brasileiros estão se distanciando desse propósito? Para dom Petrini, os resultados refletem o que já ocorreu na Europa, apontando a origem de uma grande crise. “É a crise humana, onde a maior parte das pessoas perdeu o gosto de viver, a alegria de lutar e enfrentar desafios.”Outro aspecto é que o aumento da participação feminina no mercado de trabalho e a priorização da carreira adiam a maternidade. Por isso, é de fundamental importância ao casal conciliar da melhor maneira possível a vida de família e o trabalho. Segundo o bispo, isso exige também políticas públicas que levem a sério as exigências da vida familiar, da educação dos filhos e da importância da maternidade e da paternidade.

Uniões homoafetivas
Pela primeira vez, o censo trouxe uma pergunta sobre uniões entre pessoas do mesmo sexo. Do total de pessoas que disseram ter uniões homoafetivas, 47,4% declarou-se católica e outros 20,4% sem religião. Dom Petrini destaca que a Igreja apresenta a todos os cristãos um Deus compassivo e misericordioso, que ama e perdoa. “Jesus Cristo é o Redentor de todo ser humano, inclusive de quem carrega o ‘fardo’ da homossexualidade”, explica.Nesse sentido, há grande preocupação com a cultura dominante, que pretende dar respostas ao drama dessas pessoas através de medidas políticas e ideológicas. “O tempo de duas ou três gerações dirá quanto os caminhos atualmente incentivados respondem às exigências de felicidade e de bem de cada pessoa”, revela.

Trabalho pró-família
No Brasil, a Igreja tem promovido iniciativas visando o fortalecimento da família. As ações acontecem através da Pastoral Familiar visando a liberdade dos casais diante das modas culturais e dos “modelos” de família apresentados pela cultura contemporânea.O trabalho é difundido pelas chamadas “Escolas de Família”, que incentivam a formação de grupos de vida fraterna, para que cada casal possa contar com a amizade de outros casais no enfrentamento dos desafios.A ideia é buscar um aprofundamento do significado do sacramento do matrimônio como presença de Jesus na vida da família e uma melhor compreensão da extraordinária riqueza que a família constitui para toda a sociedade.

(Por: Deniele Simões - deniele.jornal@editorasantuario.com.br)

segunda-feira, 11 de junho de 2012

CURSO NO VICARIATO NORTE

 O casal de assessores arquidiocesanos Telma e Iracy fizeram uma manhã de formação no dia 02 de junho de 2012, dada aos agentes da Pastoral Familiar do Vicariato Norte. Estiveram presentes 22 pessoas, entre elas, Dr Lázaro e Drª Eutália do Pró-Família, da paróquia Nossa Senhora da Guia - 4ª forania do Vicariato Norte. Estiveram presentes também as Paróquia do Sagrado Coração de Jesus (4ªforania) Paróquia Imaculado Conceição, São Sebastião (5ªforania), Paróquia de Nossa Senhora da Consolação e Correia (4ª forania); paróquia de São Sebastião Capuchinhos (1ª forania), Paróquia de Santa Teresinha do Menino Jesus (1ª forania) e casal coordenador da 6ª forania.
Telma e Iracy foram recebidos na Paróquia de Nossa Senhora da Consolação e Correia pelos coordenadores do Vicariato Norte, Carlos e Conceição. Maria José e Paulo, casal administrador financeiro e coordenadores da secretaria da Pastoral Familiar arquidiocesana também estiveram presentes, levando para todos os conhecimentos através dos livros e subsídios da Pastoral Familiar. Foram apresentadas ilustrações sobre o Setor Pós Matrimonial , onde colocamos o trabalho para os recém casados, pais dos noivos, pais das crianças da iniciação cristã, trabalho com as famílias das Escolas, Igreja doméstica,entre outros trabalhos.