A prioridade do jovem católico é o matrimônio. É o que afirma uma pesquisa conduzida pelos Cavaleiros de Colombo e pelo Marist Institute for Public Opinion. O estudo baseou-se na opinião de jovens americanos nascidos entre 1978 e 2000, chamados millennials.
Entre os entrevistados que se identificaram como católicos, praticantes ou não, 85% disseram crer em Deus e têm como prioridade o matrimônio. O que essa nova geração busca é o amor verdadeiro.
Aqui no Rio de Janeiro os jovens parecem confirmar os dados da pesquisa. Débora Haddad, de 22 anos, professora de inglês, acha que a felicidade no casamento pode influenciar também na vida profissional.
- Acho o casamento importante para a minha vida pessoal, sim. Acho importante ter uma família bem estruturada, ter valores familiares. Isso pode ajudar na vida profissional e também na própria sociedade. Um casamento feliz afeta diretamente a vida do individuo, principalmente em seu estado emocional.Quando você está feliz, têm valores, o seu comportamento profissional tende a ser melhor.Além disso, os valores familiares ajudam na formação do ser humano, destaca.
Apesar da vontade de casar e de constituir uma família, os entrevistados na pesquisa americana acreditam que a importância do matrimônio tem sido subestimada. Cerca de 82% dos jovens católicos que participaram do estudo, têm essa opinião. A estudante de Jornalismo, Monique Vasconcelos acha que a banalização do casamento é fruto do individualismo.
- As pessoas rompem as alianças muito fácil, na primeira dificuldade. Hoje em dia, as pessoas não conseguem abrir mão de algo para ver a felicidade alheia, opina a estudante.
Seguindo o mesmo viés, o Padre da Igreja Sagrada Família, na Tijuca, Padre Rogério Nogueira Branco, acredita que é com o espírito de renúncia mútuo que se alcança a felicidade, não só no casamento como também na vida cristã.
- No matrimônio, como em qualquer sacramento, o espírito cristão exige sacrifício e renúncia. É o abrir mão da própria vontade para fazer a vontade do outro. O outro em primeiro lugar é Deus, então, alcançamos a verdadeira felicidade à medida que estamos renunciando à nossa vontade para que a vontade de Deus prevaleça. No matrimonio, essa vontade muitas vezes se manifesta no outro. É nesse espírito de renúncia mutuo que se alcança a felicidade. Quando isso acontece mutuamente, as dificuldades da vida matrimonial são superadas.
Entre os entrevistados que se identificaram como católicos, praticantes ou não, 85% disseram crer em Deus e têm como prioridade o matrimônio. O que essa nova geração busca é o amor verdadeiro.
Aqui no Rio de Janeiro os jovens parecem confirmar os dados da pesquisa. Débora Haddad, de 22 anos, professora de inglês, acha que a felicidade no casamento pode influenciar também na vida profissional.
- Acho o casamento importante para a minha vida pessoal, sim. Acho importante ter uma família bem estruturada, ter valores familiares. Isso pode ajudar na vida profissional e também na própria sociedade. Um casamento feliz afeta diretamente a vida do individuo, principalmente em seu estado emocional.Quando você está feliz, têm valores, o seu comportamento profissional tende a ser melhor.Além disso, os valores familiares ajudam na formação do ser humano, destaca.
Apesar da vontade de casar e de constituir uma família, os entrevistados na pesquisa americana acreditam que a importância do matrimônio tem sido subestimada. Cerca de 82% dos jovens católicos que participaram do estudo, têm essa opinião. A estudante de Jornalismo, Monique Vasconcelos acha que a banalização do casamento é fruto do individualismo.
- As pessoas rompem as alianças muito fácil, na primeira dificuldade. Hoje em dia, as pessoas não conseguem abrir mão de algo para ver a felicidade alheia, opina a estudante.
Seguindo o mesmo viés, o Padre da Igreja Sagrada Família, na Tijuca, Padre Rogério Nogueira Branco, acredita que é com o espírito de renúncia mútuo que se alcança a felicidade, não só no casamento como também na vida cristã.
- No matrimônio, como em qualquer sacramento, o espírito cristão exige sacrifício e renúncia. É o abrir mão da própria vontade para fazer a vontade do outro. O outro em primeiro lugar é Deus, então, alcançamos a verdadeira felicidade à medida que estamos renunciando à nossa vontade para que a vontade de Deus prevaleça. No matrimonio, essa vontade muitas vezes se manifesta no outro. É nesse espírito de renúncia mutuo que se alcança a felicidade. Quando isso acontece mutuamente, as dificuldades da vida matrimonial são superadas.
(Fonte: www.arquidiocese.org.br)
